Na estrutura arcaica, no concreto cultural e artístico dos minimos detalhes,nas ruas da Sé surge a saudade do que não se viveu.
Não se trata apenas de tijolo sobre tijolo, há arte, expressão cultural, existe um vulto nostálgico em cada centímetro,
onde corriam os bondes no passado hoje circulam carros, fumaça de cigarro de crack, ar poluído de modernidade, combustível e o odor provocado nos que passam dias sem banho e se aconchegam neste saudosismo do que não foi apressiado.
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