O expressionismo do povo entra em atrito com a corrupção e as desigualdades,
Os protestos e a cultura popular são a liberdade do oprimido, o grito dos sem voz.
Os protestos e a cultura popular são a liberdade do oprimido, o grito dos sem voz.
Consumidores de ideologias possuem estética anti-estética, indicam, participam, vestem-se do verbo pensar e em frente à grande catedral o mudo grita a voz outrora calada.
Cantam os trovadores, preservadores de sua (nossa) arte,
expressam-se de varias formas, seus palcos são as ruas, onde apresentam a música caipira, esquecida por grande parte da sociedade.
Liberdade de expressão!
Desenhando os muros, grafitando sua revolta,
são os Andy's Warhol da nova geração.
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